Exemplos de
Areia branca
9 resultados encontrados
1. Pindorama
rejo cresceu. Na outra margem crescia também o vilarejo de
. Os vilarejos acabaram se fundindo e pela Lei nº 1594 de 1
2. Palpável
3. Manjerona
a horta, semeiam-se as sementes (que é melhor misturar com
) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transplantação
o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúsculas
s ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fért
or e aveludadas na face inferior. As flores, de coloração
, violácea ou rosada, também são pequenas. As flores aber
4. Taverna
ei um dia desse sonho, o navio tinha encalhado num banco de
: o ranger da quilha a morder na areia gelou a todos... Meu
ncalhado num banco de areia: o ranger da quilha a morder na
gelou a todos... Meu despertar foi a um grito de agonia...
her apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma
. — A face daquela mulher era como a de uma estátua páli
como o noivo as despe a noiva. Era mesmo uma estátua: tão
era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de âm
lher que vai desmaiada... — Uma mulher!... Mas essa roupa
e longa? Serás acaso roubador de cadáveres? Um guarda apr
uei o segredo... — Não te lembras, Bertram, de uma forma
de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não t
m outro conviva se levantou. Era uma cabeça ruiva, uma tez
, uma daquelas criaturas fleumáticas que não hesitarão ao
ido!... Era alta noite: eu esperava ver passar nas cortinas
s a sombra do anjo. Quando passei, uma voz chamou-me. Entrei
a luz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram
s como um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantav
! Olha! entre as folhas floridas do vale dorme uma criatura
como o véu das minhas virgens, loira como o reflexo das mi
rebatara o cadáver. Eu o vi boiar pálido como suas roupas
s, seminu, com os cabelos banhados de água; eu via-o erguer
pálida, de cabelos castanhos e olhos azulados; sua tez era
, e só às vezes, quando o pejo a incendia, duas rosas lhe
vam. Entrei no quarto dela: a doente conheceu-me. Ergueu-se
, com a face úmida de um suor copioso, chamou-me. Sentei-me
a do quarto de Laura com o mestre, no escuro vira uma roupa
passar-me por perto, roçaram-me uns cabelos soltos, e nas
suas cores puras e acetinadas, nos cabelos negros, e a tez
da fronte, o oval das faces coradas, o fogo de nácar dos l
ra talvez chorando Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas
s ele ia desbotar maldizendo essa fatalidade que fez do amor
5. Ibicuitinga
6. Branca-se
7. Branca-rn
8. Sopra-vento
belos Enquanto a espuma branca e límpida das ondas Beija a
da praia num ato de amor Sopre vento sopre E leva contigo m
Que sussurra baixinho entre teus cabelos Enquanto a espuma
e límpida das ondas Beija a areia da praia num ato de amor